quarta-feira, 5 de agosto de 2009


Contar história é a mais antiga das artes, um dos principais objetivos de se contar história é o da recreação. Mas a importância de contar histórias vai muito além. Por meio dela podemos enriquecer as experiências infantis, desenvolvendo diversas formas de linguagens, ampliando o vocabulário, formando caráter, desenvolvendo a confiança do bem, proporcionando as crianças viverem o imaginário.
Elas são fontes maravilhosas de experiências do passado, de nossas raízes populares. São meios de ampliar o horizonte da criança e de aumenta seu conhecimento em relação ao mundo que a cerca. Contar história é ima arte rara, pois sua matéria prima é o imaterial e o contador de histórias é um artista que tece os fios invisíveis desta teia que é o contar.
Pensando nisso a Professora Patrícia Thoamzini Tufanin, lembrando os tempos saudosos de crianças onde seus pais contavam lindas histórias, decidiu resgatar o costume de contar histórias por meio do Teatro do Improviso, onde o contador se transforma no personagem interagindo com o público e estabelecendo uma participação do ouvinte da história. O Projeto foi batizado de “Cata Lendas”, como um cata-vento que a invés de catar o vendo, cata as lendas e contos populares desconhecidos.
O Projeto “Cata Lendas” nasceu com apresentação dentro de outro projeto chamado “Juntos no Museu” realizado em julho de 2007, no qual ressalta a importância das tradições populares, neste se estabeleceu parceria entre o Museu de História e Folclore Maria Olímpia e iniciativa privada, através da Faculdade Ernesto Riscali (FAER) e a escola Miclolins. No desenvolvimento do projeto houve a participação de professores, universitários, jovens, crianças, ou seja, todos aqueles que são amantes de histórias, tendo como objetivo o ato de contar histórias propondo também o incentivo à leitura. Uma verdadeira viagem ao mundo da imaginação.

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